Elmano Férrer inaugura CRAS Sul II

Como parte das comemorações do aniversário de Teresina, o prefeito Elmano Férrer inaugurou ontem, 4, a reforma e ampliação da sede do Centro de Referência em Assistência Social - CRAS SUL II na Vila Irmã Dulce. Após a ampliação, o CRAS vai levar serviços para um número maior de pessoas.

Em seu depoimento, o prefeito Elmano Férrer destacou a importância de atender bem a população que necessita de atendimento. "Temos que oferecer melhores serviços e nos CRAS é possível atender as pessoas com tratamento digno", disse.

A dona de casa Maria Francisca Soares da Silva, moradora do Residencial Esplanada, vai completar 60 anos e precisa se cadastrar no programa de Passe Livre para idoso e vai ter mais facilidade com os serviços oferecidos pelo CRAS. "Aqui na nossa região é o ponto de apoio quando a gente precisa ser atendida por psicólogo, uma assistente social ou quando quer tirar uma dúvida", disse a moradora.

A secretária do Trabalho Cidadania e de Assistência Social - SEMTCAS, Graça Amorim, destacou o trabalho de administração compartilhada que a Prefeitura de Teresina vem desenvolvendo através de articulação de serviços com as Superintendências de Desenvolvimento Urbano - SDUs, assistência social, Fundação Municipal de Saúde e a comunidade. "A união das ações dos órgãos municipais a partir das sugestões da comunidade é o diferencial da administração do prefeito Elmano Férrer. A ampliação deste CRAS é prova disso, porque a decisão por um novo prédio, partiu da necessidade da população", ressalta.

O CRAS SUL II vem atuando, em sua base territorial que abrange o bairro Angelim, Residenciais Betinho, Teresa Cristina, Dignidade, Justino Ribeiro, Residencial João Paulo I e II, Mário Covas, Vila do Buré, Parque dos Sonhos, Angelim IV, Loteamento 7 Estrelas I e II, Residencial Tenho Fé, Palitolandia, Morro do Manoel, Cambota, Joana Izabel, Loteamento 7 Estrelas III /Esplanada, Esplanada, Morro dos Cegos; Santo Antônio, Vila Carmem Lúcia, Vila Mariana, Vila Planalto Santo Antonio, Vila São Jorge e Km7.

Zona rural

A secretária Graça Amorim falou também sobre o projeto Mobilização de Atendimento Rural (MAR) que leva os serviços de assistência social básica à população da zona rural. "Este projeto será desenvolvido nas comunidades rurais, ampliando o acesso aos usuários que, muitas vezes impedido pela distância, dificuldade de deslocamento ou desinformação não têm acesso aos serviços disponibilizados pelo CRAS". Segundo a secretária, o MAR vai atender, inicialmente, o povoado Pernudas, Remanso, Salobro de Baixo, Salobro de Cima, Loteamento Maria Alice, Bom Sossego, Cerâmica Cil I e II, Piripiri do Gaudino, Sumaré/Cerâmica, Mafrense, Cajueiro, Pilões, Altamira, Lagoa Nova, Fazenda Nova, Chapadinha e Loteamento 17 de Abril.






Fonte: www.teresina.pi.gov.br

Programa vai combater a violência em Teresina

SEGURANÇA PÚBLICA − Traçar soluções de prevenção e combate a violência através da articulação entre segurança e ações sociais. Foi essa a novidade apresentada pelo Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) como solução para a violência em Teresina.

A socióloga Magda Fernandes e a educadora Eunice Rocha, ambas assessoras técnicas do Ministério da Justiça, mostraram para o prefeito Elmano Férrer, secretários municipais e representantes da justiça, segurança e sociedade civil os procedimentos e os métodos utilizados pelo Pronasci.

Magda Fernandes explicou que segurança não é só caso de polícia e que a intenção é criar em Teresina um Gabinete de Gestão Integrada (GGIN), um espaço que vai deliberar políticas de segurança articulada com outras áreas , que tem como principais eixos a valorização dos profissionais de segurança pública; a reestruturação do sistema penitenciário; o combate à corrupção policial e o envolvimento da comunidade na prevenção da violência. “A educação, saúde, assistência social, geração de emprego e prevenção de drogas. Todas as áreas devem estar incluídas nesse processo de prevenção e combate à violência”, disse Magda.

O programa articula políticas de segurança com ações sociais, prioriza a prevenção e busca atingir as causas que levam à violência, sem desconsiderar as estratégias qualificadas de repressão. São mais de 90 ações integrando a União, estados, municípios e diversos setores da sociedade. Uma das ações destacadas por ela foi a vigilância através de câmeras espalhadas pela cidade. “As câmeras devem ser posicionadas em ‘não-locais de paz’. As áreas de vulnerabilidade em que há necessidade da ação pública. Intervenções podem ser através da limpeza da rua, da colocação de postes de energia elétrica ou da implantação de núcleos culturais esportivos. Tudo isso influencia para que exista violência. O GGIN é quem vai analisar o que é necessário naquele espaço”, explica a socióloga.

O prefeito Elmano Férrer analisa que esse projeto é importante para ampliar a segurança pública na capital e se colocou à disposição para implantar o mais breve possível as ações do Pronasci. “A segurança pública precisa ser analisada de uma forma mais abrangente. Nós queremos envolver todas as secretarias municipais para colocar em prática as ações do Pronasci. Precisamos de políticas concretas e vamos dar a nossa contrapartida. Não se pode pensar em combater a violência sem pensar na educação, na saúde, na assistência social, na geração de emprego, na qualificação profissional e é isso que esse programa nos traz”, observou o prefeito.

Proteção

Outra ação do projeto é o Programa de Proteção a Jovens em Território de Vulnerabilidade (Protejo). O público-alvo do protejo é composto por jovens de 15 a 24 anos, em situação de vulnerabilidade, de violência e/ou de rua, que se encontram ou já estiveram em conflito com a lei; presos ou egressos do sistema prisional.

De acordo com a secretária de Assistência Social, Graça Amorim, o programa vai ser essencial para incluir adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade contribuindo, assim, para a prevenção da violência. “O Pronasci vai destinar recursos para serem investidos em programas de prevenção da violência e de recuperação dos jovens em situação de rua, de drogadição ou mesmo egressos do sistema prisional, jovens que estão no limite entre a vulnerabilidade e a criminalidade. Trabalhando esses jovens, incluindo-o socialmente vamos reduzir com certeza o índice de violência”, destaca a secretária.

Participaram também da reunião representantes do Ministério Público, da OAB-PI, Juizado da Infância e da Adolescência, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Conselhos Comunitários de Segurança, Polícia Civil, Coordenadoria Estadual de Polícia Comunitária e Cidadania.

Matéria Publicada em 22/11/2010 no site da Prefeitura Municipal de Teresina

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Começa a obra de construção do galpão para cooperativa de catadores

Teve início, a obra de construção do galpão de separação dos resíduos sólidos que será utilizado por 218 catadores de materiais recicláveis do aterro sanitário. Eles fazem parte do Projeto de Desenvolvimento Regional Sustentável – Reciclagem (DRS). O galpão será equipado com o maquinário necessário para a seleção dos produtos e processamento do material coletado no aterro com segurança e profissionalismo. O local terá espaço também para armazenamento de material.

A construção do galpão representa o cumprimento de mais uma etapa do projeto, além de mais uma vitória para os moradores da Vila São Francisco e Parque Dagmar Mazza, que hoje se sustentam da atividade no aterro sanitário.

A  secretária de Assistência social, Graça Amorim, lembrou que o projeto comprova que o lixo pode ser encarado como riqueza, como fonte de lucro, através de um trabalho organizado. “De problema social, o lixo passa a ser fonte de trabalho e de geração de renda”, frisa Graça Amorim.

Ela ainda enfatizou que o projeto vai proporcionar a independência dos atravessadores, que é uma das maiores queixas dos profissionais que trabalham no aterro. "Eles vão ser o seu próprio patrão e ficar com o lucro que antes era dado aos atravessadores porque a cooperativa vai consolidar a relação entre eles e as empresas de reciclagem", acentua a secretária.

Graça adiantou que haverá a inclusão dos catadores de lixo no Programa Minha Casa, Minha Vida. Dessa forma, eles poderão, através dos recursos do programa, ter a sua casa reformada. "Além da cidadania que é dada aos catadores através da profissionalização da atividade que desenvolvem, eles vão ter uma casa digna para viver com a família", disse.

O DRS distribuiu roupas e equipamentos como luvas, botas, máscaras e capacetes para desenvolverem as atividades com mais segurança. O projeto teve início EM 2009 com a capacitação nas áreas de Líder Cidadão, Coleta Seletiva, Associativismo e Cooperativismo, Planejamento Cooperativista e Relações Humanas.

Além da qualificação, o DRS também promove ações de saúde e inclusão digital dos catadores e suas famílias, através de dois telecentros instalados na sede da associação de moradores da Vila São Francisco Sul e Parque Dagmar Mazza.

O DRS é desenvolvido pela Prefeitura de Teresina, através da Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e de Assistência Social(SEMTCAS), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), Banco do Brasil, Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOPI), Organização das Cooperativas do Estado do Piauí (OCEPI), Correios, Caixa Econômica Federal e Associação de Moradores da Vila São Francisco e Parque Dagmar Mazza.

                                                                         GRAÇA AMORIM
                                                              Vereadora e Secretária da SEMTCAS

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Eleita direção do Conselho da Mulher

ASSISTÊNCIA SOCIAL − O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher elegeu sua direção. A eleição entre os 16 conselheiros elegeu como presidente do Conselho Simone Pereira de Farias Araújo. A vice-presidência será representada por Kátia Luciana Noleto de Araujo Dantas, e como secretária, foi eleita Maria do Socorro Silva.
O Conselho da Mulher atua formulando e decidindo as diretrizes para as políticas públicas de proteção e garantia de direitos para mulheres. Também  são finalidades as ações de denúncia e investigação das violações desses direitos.
Os eleitos atuarão por dois anos, trabalhando para resgatar a credibilidade do Conselho e fortalecer as políticas públicas para mulheres. A presidente Simone Araújo destaca as ações programadas para o início de 2011. “Nesse primeiro momento estamos reformulando o regimento interno. Em seguida programamos um projeto para que sejam realizados fóruns nas cinco regiões de Teresina e na zona rural, para aproximar as diretrizes da Lei Maria da Penha. As mulheres vão ter esclarecimentos sobre a lei, sobre quais são as políticas públicas direcionadas a elas e como ter acesso a essa rede de proteção, já que muitas vezes elas não tem consciência disso”, comenta.

Secretária da SEMTCAS e vereadora Graça Amorim

O Conselho da Mulher está vinculado à Secretaria Municipal do Trabalho Cidadania e Assistência Social (SEMTCAS). A secretária da SEMTCAS, Graça Amorim, afirma que com um colegiado definido, o Conselho está potencialmente inclinado para a promoção dos direitos das mulheres: “O Conselho Municipal trabalhará em consonância de ações de todos os membros do Conselho da Mulher, para que haja eficiência de projetos e programas sociais que enfoquem esse segmento”.


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